quinta-feira, 11 de novembro de 2010

Nowhere life

Sonhos, sonhos, são tantos... Lua, Rússia, comunismo, bibliotecas, conhecimento, sorrisos, nada de dor...
Ah, se um dia eu pudesse realizar todos. E de que são feitos os sonhos, afinal? E o que somos nós, seres humanos, se não pudermos pensar no "inviável"? Não é bom, libertar-se das amarras desse mundo cruel, onde a falsificação da verdade é tão normal? Onde temos de nos enquadrar nesse padrão sórdido, monótono e vazio? Onde a Vida perdeu seu verdadeiro sentindo? Onde sonhos não são bem vindos...
Quero viver! Quero alcançar o inalcançável! Quero falar com as estrelas, dançar ao som do luar e, em vez de críticas, ouvir aplausos! Palavras de motivação... Quero convidar-lhe para minha dança. Ser feliz para sempre, chorando quando tiver que chorar, mas acima de tudo, saber que fiz o que queria fazer, vivi, cheguei lá, passo por passo, obstáculo por obstáculo. Conquistei a felicidade. Quero ser capaz de conquistá-la cada dia da minha vida. Cada segundo.
Sonhos, sonhos, o que seria da minha pobre vida sem vocês?
Se vivo, se penso, então tudo posso. Na minha mente, não há jogos. Nela repousará, com muita satisfação todos os meus sonhos não realizados. Ao menos os construí no mundo em que apenas eu posso estar... Eu os construí. Isso não basta, mas, por ora, é o necessário.

Nenhum comentário:

Postar um comentário